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Cultura para Todos!

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EGEAC | Lisboa na Rua | 2016

Na canção Nome de Rua, Amália canta sobre uma rua quieta de Lisboa onde a sombra do poeta de repente nos abraça.

 

Como neste verso de David Mourão Ferreira, o Lisboa na Rua vai abraçar as ruas, as praças e as esquinas da cidade durante cinco fins de semana de música, poesia, literatura, cinema, exposições e teatro.

 

Um festival de entrada livre com lugar para todos. Que apresenta na rua as principais orquestras, habitualmente apenas vistas em auditório, ao mesmo tempo que acolhe bandas de jazz também de outras cidades: nesta edição Estarreja, Faro e Leiria marcam presença. Em que o fado de Carlos do Carmo, Camané e Gisela João se cruza com a música indie francesa. Onde um jardim é dedicado à arte sonora e outro ao cinema ao ar livre. E onde escritores e ilustradores percorrem com leitores os roteiros literários do Guia Ler e Ver Lisboa.

 

Organizado pela EGEAC e apoiado pelo Turismo de Portugal, o festival quer dar a conhecer o que a cidade tem de melhor, não só para quem a visita, mas para quem nela vive e trabalha. E porque Lisboa é mais do que a sua zona histórica, nesta edição percorremo-la de Belém a Benfica, passando pelo Lumiar, Carnide e pelo renovado Campo Grande, terminando na Baixa Pombalina com um acontecimento inédito que desafia músicos e público: a apresentação integral das sinfonias de Beethoven em quatro dias sucessivos e, pela primeira vez, num espaço público de Lisboa aberto a todos.

 

Tudo se passa ao final da tarde e ao anoitecer, altura em que os recantos de Lisboa se transformam para encantar e inspirar quem está de férias e quem se prepara para voltar ao trabalho.

 

Um conselho: vagueie pela cidade, perca-se nas ruas de Lisboa e deixe-se abraçar pelo poeta.

 

Conselho de Administração da EGEAC

 

Programa - PDF

 

IN: http://lisboanarua.com

RUA DAS GAIVOTAS 6 | O Espírito da Colmeia Victor Erice

14 Setembro | qua | 18h
entrada livre [Organização Os Filhos de Lumière]
 
Uma pequena aldeia espanhola no ano de 1940, pouco tempo depois do final da guerra civil. Um cinema itinerante apresenta «Frankenstein», de James Whale, para uma audiência fascinada, composta pelos habitantes da aldeia. Ana, de 8 anos, é subjugada pelo terrível monstro.